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Noivo que vomitou e show de cueca estão entre bafos de casamentos

Colaboração para o UOL

24/10/2016 15h28

Por mais planejada que seja uma festa de casamento, sempre existe a possibilidade de algo não sair como o desejado. A seguir cinco histórias constrangedoras e/ou inesperadas.

  • Orlando/Arte UOL

    Vômito no altar

    "Eu me casei em 5 de novembro de 2005, em São Paulo, e o dia estava bem quente. O horário do casamento era no meio da tarde e, no dia, não consegui almoçar direito, acredito que estava bem ansioso. A cerimônia iniciou e tudo transcorria bem, mas, durante a fala do pastor, comecei a me sentir enjoado. Não via a hora de o discurso acabar. Pensei que seria possível aguentar, só que estava enganado: vomitei no altar da igreja e corri para o fundo do templo. Minha camisa estava encharcada e fui atendido por um médico, que estava entre os convidados. Cerca de meia hora depois, após ter trocado de camisa com outro convidado e escovado os dentes, tinha de voltar para a cerimônia. A solução foi entrar novamente com a minha mãe, com aquela cara de vergonha. Não fizemos festa, apenas uma recepção na própria igreja com bolo e champanhe. Por precaução, resolvi não comer o bolo." Fernando Ferreira da Silva, jornalista

  • Orlando/Arte UOL

    Nado sincronizado de cueca

    "Estávamos em um grupo de quatro amigos, sendo um deles o noivo, preparando-nos para o casamento em uma barbearia em Penápolis (SP). De lá saímos para comprar meias sociais. Na loja, quando vi aquelas cuecas estilo UFC, todas camufladas, sugeri levarmos para fazer uma surpresa no casamento. Em um dado momento da festa, nós quatro tiramos a roupa, ficando só com as cuecas novas, e fizemos uma apresentação no estilo nado sincronizado na piscina. Até o câmera que estava acompanhando a noiva deixou-a de lado para nos filmar. Depois disso, a festa ficou proibida para menores." Cleber Más, diretor de arte

  • Orlando/Arte UOL

    Show na porta da igreja

    "Um amigo estava para se casar e pediu ao padre que, na entrada da noiva, tocasse a canção 'Soon', do Yes. Isso foi no começo da década de 1980. O padre, porém, disse que não era possível, pois só poderia tocar as canções de uma lista. Os noivos, então, pediram que não houvesse música. Eles contaram o episódio para o nosso grupo de amigos, que resolveu dar um jeito na situação. Alugamos uma caminhonete, um gerador e instalamos um som potente na caçamba. No dia do casamento, colocamos o carro na frente da igreja. O casal não sabia de nada, mas, quando a noiva entrou na igreja, fizemos tremer o chão da rua ao som do Yes, que invadiu a cerimônia. O problema foi que o casamento por pouco não saiu porque os dois choravam demais e quase tiveram um treco." Ewaldo Arruda Oliveira, editor e empresário

  • Orlando/Arte UOL

    Revelações sobre a noiva

    "Era uma superfesta em um bufê tradicional de São Paulo. Estava tudo lindo até que, no meio da festa, todos já bêbados, um padrinho do noivo falou para um convidado: 'A noiva é uma delícia, já transei com ela'. O homem para quem ele falou isso era primo da noiva e, a partir daí, rolou um quebra-pau geral. Pratos e cadeiras voando. Lembro que olhava para o maestro da banda e ele me fazia sinal para continuar tocando. Acabaram machucando uma senhora e tiveram de chamar polícia e ambulância. A festa acabou com a noiva sentada no fundo da sala aos prantos. Deu pena. Depois fiquei sabendo que o casamento também acabou ali." Baterista que tocou na festa

  • Orlando/Arte UOL

    Guerra de cabeleireiros

    "Teria sido o casamento perfeito se não fosse pelo cabeleireiro contratado para arrumar a noiva. Famoso, ele exigiu um helicóptero para levá-lo, mas, na hora marcada, nem apareceu. Foi para o local da cerimônia sabe-se lá como e chegou muito atrasado, faltando apenas 15 minutos para ela entrar no altar. Como se não bastasse, na hora do casamento, ele e o namorado, que também é cabeleireiro e tinha arrumado a mãe da noiva, ficaram totalmente alucinados e não paravam de mexer no cabelo das duas. Um tirava o grampo da cabeça de uma e colocava na outra. Chegou ao ponto de a noiva pedir para os seguranças botarem eles para fora." Convidado que não quis se identificar