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Você julga demais as pessoas?

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Saiba se você se deixa levar pelos preconceitos, respondendo ao teste elaborado com a consultoria de Viviane Sampaio, especialista em terapia cognitiva pela USP (Universidade de São Paulo), e Nivea Melo, psicóloga clínica pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

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    Você nota que uma pessoa está olhando fixamente na sua direção. O que pensa?

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    A pessoa com quem está saindo tem uma visão religiosa completamente diferente da sua. Como lida com a situação?

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  • Sim. A primeira impressão é a que fica

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    Você dá muito valor às aparências. O risco é se deixar levar pelos preconceitos e perder boas oportunidades de relacionamento, segundo a psicóloga Viviane Sampaio: "No trabalho, isso pode atrapalhar uma negociação ou promoção; no meio social, impedir o começo de uma nova amizade; na área afetiva, atrapalhar o início de um namoro, por exemplo".

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  • Sim, mas não tira conclusões precipitadas

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    Você tende a julgar as pessoas logo de cara, mas, depois, busca conhecê-las um pouco melhor antes de decidir se vale a pena conviver com elas ou não. "Para ter bons relacionamentos em todas as áreas da vida, é fundamental rever os próprios conceitos com frequência, após formar uma opinião de alguém", diz a psicóloga Viviane Sampaio.

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  • Não, pois é ingênuo demais

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    Você não confia na própria intuição e, muitas vezes, se coloca em posição de risco por causa disso. Mas, segundo a psicóloga Nivea Melo, é preciso ficar atento. "Suas percepções iniciais podem ser verdadeiras e você não deve se culpar por tentar se prevenir ao perceber que alguém quer lhe ludibriar ou lhe fazer algum mal".

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  • Não. Para você, são todos iguais

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    Você avalia as pessoas com base em fatos e não se deixa levar pelos preconceitos. Por isso, independentemente das circunstâncias, trata a todos da mesma maneira. "Pessoas assim sabem que nem sempre o que pensam é verdadeiro e, exatamente por isso, analisam fatos concretos e se permitem mudar de opinião com certa frequência", explica a psicóloga Nivea Melo.

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