Você é folgado?
Descubra se merece esse rótulo a partir do teste elaborado com a colaboração da psicóloga Letícia Guedes, da Associação Brasileira de Psicoterapia e Medicina Comportamental
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Um colega de trabalho pede sugestões para um projeto que está desenvolvendo. Você dá?
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Você chega em casa e percebe que está tudo fora do lugar. Como reage?
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Um trabalho em grupo precisa ser entregue, mas não foi começado. O que você faz?
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Você pega trânsito e percebe que vai se atrasar para o trabalho. Como reage?
- Fica tenso. Vai se desculpar ao chegar, além de ficar até muito mais tarde para repor
- Preocupado, liga avisando que teve um imprevisto e que vai demorar alguns minutos
- Fica tranquilo. Vai dar um jeito de entrar na sala de fininho, sem ser notado
- Apenas reclama e vai continuar se queixando quando chegar ao trabalho
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Você quer comer algo diferente, mas está com preguiça de cozinhar. Como resolve?
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Quando sai com os amigos, como faz o pagamento do que consumiu?
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Você é convidado para ir à casa de praia de um amigo. Como se planeja?
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Você vai marcar uma consulta. O que leva em conta para fazer o agendamento?
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Você está em uma festa e gosta muito dos docinhos. O que faz?
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Você está no shopping lotado, com pressa. Como estaciona seu carro?
Sim, tira proveito de tudo e de todos
Sim, tira proveito de tudo e de todos
Suas respostas indicam que você é folgado não apenas por preguiça, mas porque não admite se submeter a determinadas condições e situações. Quer ser o mais esperto sempre, sem empreender esforço algum. "Pessoas assim tendem a achar que suas opiniões valem mais, são extremamente confiantes e, no fundo, consideram-se superiores aos outros. Tirar proveito é uma recompensa para o ego", afirma a psicóloga Letícia Guedes. Porém, ao agir assim, é fácil despertar a antipatia dos demais
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Sim, não quer responsabilidade
Sim, não quer responsabilidade
Ao que parece, sua folga é 100% motivada pela preguiça, você é tranquilo até demais. Porém, por trás do seu comportamento, também há uma atitude mesquinha e egoísta, que pode incomodar bastante as pessoas que convivem com você. "Quem tem essas características está sempre dependendo dos outros para ter o que deseja. E isso é, obviamente, limitante", diz a psicóloga Letícia Guedes. Lutar contra essa tendência, por outro lado, pode ser um caminho para se tornar mais confiante e capaz
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Não, tem bom senso
Não, tem bom senso
Você lida bem com as suas responsabilidades, mas também não exime os outros de desempenharem as tarefas que lhes cabem. "Quem tem esse perfil é geralmente bastante eficiente, inclusive para o trabalho em grupo. O que é um diferencial importante, em todas as áreas", diz a psicóloga Letícia Guedes. Seu nível de consciência permite até que converse com os folgados que cruzarem seu caminho. "Os individualistas não conseguem enxergar seus pontos negativos, é preciso que alguém cuidadoso os alerte", afirma a especialista
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Não, é responsável até demais
Não, é responsável até demais
Aparentemente, você faz o máximo para não depender dos outros e, mesmo quando lhe oferecem colaboração, prefere contar consigo mesmo. Em algumas ocasiões, seu comportamento pode ser considerado exemplar. Mas, em outras, também pode ser interpretado como individualista. "A pior armadilha é confrontar os outros e cobrar o mesmo comportamento deles, pois cada um tem um jeito e as diferenças devem ser respeitadas", diz a psicóloga Letícia Guedes. Outro risco é punir-se e sofrer sem a menor necessidade
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