Você é boca suja na cama?
Descubra a partir do teste elaborado com a consultoria da psicóloga clínica Cristina Borges, especialista em medicina sexual pela Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo)
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Você costuma falar durante a transa?
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Na transa, como você e o par denominam seus órgãos sexuais?
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Em um momento íntimo, o que deixa você mais excitado?
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Durante o sexo, se o par chamar você por um nome bem pejorativo, como vai reagir?
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O que gosta de ouvir na hora do sexo?
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Quando deseja fazer algo novo na cama, como diz isso ao par?
- Repete as palavras que ele costuma usar com você, mesmo sem se sentir tão à vontade
- De maneira objetiva, e usa palavras de baixo calão para tornar o momento mais excitante
- Não diz nada, mas procura conduzir a situação até conseguir o que quer
- Não diz, morre de vergonha de falar sobre as suas fantasias
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Você costuma mandar mensagens picantes para provocar o par?
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Você já xingou seu par no meio da transa?
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Como reage quando está prestes a atingir o orgasmo?
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Durante o sexo, o par pede a você que diga algo em linguagem bem vulgar. Você fala?
Sim, e essa é uma fonte de prazer
Sim, e essa é uma fonte de prazer
Dizer palavras consideradas chulas durante o sexo é um recurso usado para acessar fantasias e tornar a relação mais intensa. E, no seu caso, isso parece funcionar bem, elevando a excitação ao nível máximo. "Usar palavras de baixo calão também é uma estratégia quando há um jogo entre o casal, de submissão e controle", afirma a psicóloga Cristina Borges. Ela afirma que os limites para as fantasias devem ser estabelecidos levando-se em conta unicamente o bem-estar e o prazer do casal
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Não, prefere outros estímulos
Não, prefere outros estímulos
O principal objetivo do sexo é a obtenção mútua do prazer. Logo, a única regra é não seguir regras, apenas buscar a cumplicidade e a afinidade com o par. E, ao que parece, pronunciar palavras de baixo calão não o excita. Se for uma opinião compartilhada com o par, não há porque investir nelas. "A falta desse tipo de linguagem durante a transa não é, de forma alguma, um fator limitador de fantasias e de excitação", afirma a psicóloga Cristina Borges
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Não, mas adoraria
Não, mas adoraria
Ao que parece, você não está usando a sua intimidade com o par a favor da própria realização sexual. Tem vontade de trazer à tona fantasias e fetiches, mas ainda não sabe como fazer isso. Para que possa sentir-se mais solto na cama, a psicóloga Cristina Borges sugere um diálogo franco com o par, na tentativa de expressar com clareza os seus desejos e ainda de saber o que o agrada. "Essa simples conversa poderá ajudar você a se libertar de inúmeros tabus", afirma a psicóloga Cristina Borges
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Sim, mas só para agradar o par
Sim, mas só para agradar o par
Você até entra no clima de falar coisas picantes na hora do sexo, mas suas respostas indicam que não está pensando na própria satisfação. Faz apenas por receio de frustar o par. "É importante considerar que devemos fazer e receber apenas o que nos dá prazer", diz a psicóloga Cristina Borges
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