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Que tipo de religioso você é?

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Descubra a partir do teste realizado com a colaboração do filósofo Geraldo José de Paiva, pós-doutorado em psicologia da religião pela Université Catholique de Louvain-la-Neuve, da Bélgica

  • Pratica e divulga sua doutrina

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    Suas respostas indicam que você é um religioso praticante, ativo na comunidade, junto aos outros fieis que compartilham da mesma crença. Além disso, procura arrebanhar novas pessoas para os rituais e cultos dos quais participa. "As pessoas religiosas que insistem para que os outros sigam a sua crença só o fazem porque estão convencidas da excelência da opção que fizeram", diz o filósofo Geraldo Paiva. O único risco é ultrapassar o limite e se tornar intolerante com os adeptos de outras religiões

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  • Pratica, mas não acredita

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    Aparentemente, você parece estar mais ligado aos rituais e cultos exteriores da religião que segue do que aos ensinamentos morais que ela traz. Tanto que, sempre que possível, burla algumas das regras impostas ou tidas como desejáveis, em segredo. "Ir à missa ou frequentar o culto não tornam uma pessoa religiosa, de fato. Para merecer esse nome, é preciso que o conteúdo da missa ou do culto seja realmente assimilado e leve a alguma mudança interior", diz o filósofo Geraldo Paiva

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  • Pratica, mas fica na sua

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    Suas respostas mostram que você utiliza os ensinamentos da religião escolhida para viver melhor e principalmente para o aprimoramento pessoal. No entanto, mantém uma visão crítica acerca de tudo o que ela propõe e, se cumpre ou deixa de cumprir algum ritual, é por uma decisão consciente. Além disso, não quer convencer ninguém de que sua decisão é a mais acertada

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  • Não é religioso

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    Você acredita que há algo além da matéria. No entanto, não quer restrições a sua forma de pensar e agir. Ao mesmo tempo, gosta de beber de diversas fontes de conhecimento. "Existem muitas pessoas que se enquadram nessa categoria. Elas simplesmente acreditam em 'algo maior', que não necessariamente é algo definido e, muito menos, de natureza pessoal. Mas nem sempre essas crenças são suficientes para se estabelecer uma relação propriamente religiosa", diz o filósofo Geraldo Paiva

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