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Você é fiel por convicção ou obrigação?

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Imagem: Getty Images

A fidelidade é uma escolha, e a motivação por trás desse comportamento pode variar muito de uma pessoa para outra. Descubra qual é a sua com o teste elaborado com a colaboração da psicóloga e coach Amanda Salvalaio

  • Por convicção, segue os próprios valores

    Suas respostas indicam que há um acordo de fidelidade entre o casal, entendido e aceito por ambas as partes. "Quando o casal estabelece um combinado, e ele funciona de maneira efetiva no dia a dia, a relação tende a ser mais tranquila. Eles seguem as próprias regras por convicção e não por uma simples imposição da sociedade. Assim, não sofrem com a decisão tomada", diz a psicóloga Amanda Salvalaio. E esse parece ser o seu caso

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  • Por obrigação, pois se preocupa com os outros

    Você faz questão de se manter fiel, porém, possivelmente, não concorda com o conceito de fidelidade imposto pela sociedade. Apenas age da maneira que os outros consideram correta por medo de ser julgado. Com esse comportamento pode colher prejuízos. "Quando uma pessoa não vê propósito ou sentido no que faz --ou no que não faz--, o sentimento resultante pode ser a insatisfação ou a indignação", diz a psicóloga Amanda Salvalaio

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  • Nem um nem outro. Só tem olhos para o par

    No seu caso, a fidelidade está internalizada de tal forma que você não precisa pensar sobre ela. Pode ser por influência do par, que o satisfaz completamente, ou da maturidade alcançada na relação. Aparentemente, você não defende a fidelidade como um valor, apenas percebe que ela cabe bem no momento que está vivendo hoje. "A fidelidade, nessas condições, proporciona leveza e bem-estar", diz a psicóloga Amanda Salvalaio

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  • É infiel por convicção

    Você não relaciona a fidelidade à integridade de caráter. Por isso, não vê grandes problemas em ter relações extraconjugais, principalmente quando elas não envolvem sentimento. "Todos estão sujeitos a sentir algum tipo de atração por outras pessoas. E quem não tem a fidelidade como um valor possivelmente se permitirá experimentar mais. Isso é o que faz a diferença entre os fiéis e os infiéis", diz a psicóloga Amanda Salvalaio

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