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Você sabota o par na função de pai ou mãe?

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Algumas pessoas tomam a atitude deliberadamente e outras, sem nem perceber. Descubra se está caindo nessa armadilha a partir do teste elaborado com a colaboração de Rogério Barros Terto, psicólogo pós-graduado em terapia de família e casal pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro)

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    Você e o par costumam discutir na frente do filho?

  • Sabota sem culpa

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    Suas respostas indicam que você não faz questão de envolver o par nas decisões que dizem respeito à educação do filho de vocês nem mesmo nos cuidados do dia a dia. Talvez faça isso por falta de confiança no outro ou porque, em algum momento, ele acabou abrindo mão do papel na família. Mas é preciso considerar que, para o bom desenvolvimento da criança, o ideal é que ambos estejam presentes, assumindo funções complementares. "Pense em como está contribuindo para manter e criar essa situação disfuncional", diz o psicólogo Rogério Barros Terto. Também é válido refletir sobre as possíveis consequências dessa postura na vida do filho de vocês

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  • Sabota sem perceber

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    Aparentemente, você sabota o par sem ter uma percepção muito clara disso. Na prática, prefere deixá-lo em segundo plano. Mesmo consultando-o, gosta de estar na posição de controle, dando a última palavra. Segundo o psicólogo Rogério Barros Terto, vale rever essa postura, em benefício do filho. "O primeiro passo é estar consciente desse comportamento e, a partir daí, procurar mudar as atitudes. As recaídas vão existir, mas é importante que ambos possam tomar decisões a respeito da vida do filho e que participem do dia a dia dele", diz

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  • Não sabota, divide

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    Suas respostas sugerem que você nem sempre concorda com o par sobre a melhor decisão a ser tomada no que diz respeito ao filho de vocês. Mas, mesmo em situações delicadas, opta por respeitar o posicionamento dele e, diante da criança ou adolescente, faz valer um determinado ponto de vista. Segundo o psicólogo Rogério Barros Terto, essa troca é saudável e deve ser mantida, mesmo em condições adversas. "Se, em uma determinada situação, o pai ou a mãe precisa agir e não pode conversar com o par antes, um precisa passar ao outro o que foi decidido e explicar o porquê da decisão. Ambos devem respeitar e manter o que foi combinado", diz

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  • Não sabota, influencia

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    Aparentemente, você tenta incluir e consultar o par antes de tomar decisões importantes relacionadas ao filho de vocês. Porém, ainda conta com uma certa indiferença por parte do outro. Embora seja impossível responsabilizar-se pela mudança do par, tentar despertá-lo para as funções inerentes ao seu papel na família é algo fundamental. "Uma relação positiva entre pai e mãe ocorre quando as funções que eles exercem são complementares e estão alinhadas", diz o psicólogo Rogério Barros Terto

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