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Céu de março de 2017: mês delicado para os acordos de qualquer natureza

Getty Images
Imagem: Getty Images

Barbara Abramo

01/03/2017 00h00

O astro dos tratados internacionais, Júpiter, abre o mês em oposição a Urano, o planeta das rupturas e da fragmentação. A primeira semana de março será colorida por essa condição astral tensa, sinalizando situações bastante delicadas no campo das negociações não somente para o Brasil, mas para todos os outros países.

Março tem tudo mesmo para ser um mês delicado para os acordos de qualquer natureza. Como se não bastasse a primeira semana tensa e intensa pela polarização entre Júpiter e Urano, o astro dos acordos e da diplomacia, Vênus, começa seu movimento de retrogradação no pouco diplomático Áries. Até 18 de abril, Vênus retrógrada promete voltas atrás, redefinições e tumultos; imagine o astro da paz no signo da guerra e entenderá melhor. Para o Brasil, são as fontes e recursos naturais de riqueza que entram na berlinda. Pode ser um momento delicadíssimo neste campo, com negociações sobre privatizações de recursos e gerenciamento do dinheiro público. Petrobras, minérios de ferro e siderúrgicas (consoantes com Áries) e indústria de armamentos correrão riscos não somente nacionais, mas em relação a outros países. No campo pessoal, será um período de revisões de preferências, gostos, valores e escolhas em geral, especialmente afetando arianos e librianos.

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É neste clima que acontece a Lua crescente em Gêmeos, no dia 5, que promete crescimento das vozes contra o Governo Federal atual. Até a Lua cheia em Virgem, em 12 de março, o clima geral será de impulsividade e distratos, no qual rompimentos importantes podem ocorrer. E no dia 9, Marte entra em Touro: com este cenário de “sinal trocado” entre Vênus e Marte, que passam a ocupar os signos opostos, quem era de briga não sabe mais se vai querer brigar e quem não era pode perder a paciência.

Durante a maior parte de março e abril teremos Vênus em Áries e Marte em Touro. Sinal de abalos nas conjunturas de paz e de negociação internacional; no caso do Brasil, surgem dificuldades de acertar conduta e direcionamento entre os interesses das Câmaras, Senado, oposições e grupo executivo do Governo Federal.

O momento dos acordos feitos por baixo do pano chega com a minguante lunar em Capricórnio, em 20 de março, mesmo dia em que o Sol inaugura um novo ciclo zodiacal, abrindo o outono no hemisfério sul. Começa também um novo ciclo zodiacal longo (cada um tem 36 anos) comandado por Saturno, o astro das responsabilidades e dos limites. O anterior foi governado pelo Sol. Agora, entrando Saturno como regente do ciclo longo, as características saturninas ganham destaque: objetividade, planejamento e organização. É um astro conservador e assim anuncia um período de conservadorismo geral, porém é importante notar que foi durante o último ciclo governado por Saturno que ocorreram as revoluções francesa, americana e a luta de libertação das colônias de Portugal e Espanha. Saturno demarca limites.

Março termina com a tensão entre o benevolente Júpiter e o controlador Plutão, sinalizando a pressão de organismos internacionais poderosos na condução de assuntos como comunicação de longa distância, legislação internacional, direito de populações e processos de pacificação. No plano empresarial, por exemplo, pode trazer a submissão maior dos interesses de comunicação às empresas multinacionais que comandam negócios mundiais.

A Lua nova em Áries, no dia 27, abre o período mais importante de semeadura de todos os processos de independência e afirmação de forças coletivas, trazendo também um novo alento para o Governo Federal rever suas prioridades e valores. Mercúrio e Saturno formam um trígono fluente no dia 29, favorecendo acordos duráveis com grupos econômicos.

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