UOL Ciência e Saúde testa produto que promete fritar batata sem óleo
Comer batata frita sem enfrentar o fantasma do colesterol ruim e dos quilos a mais é o sonho dourado de qualquer pessoa que se preocupa com saúde e boa forma. Por isso, o UOL Ciência e Saúde decidiu testar a fritadeira AirFryer, da Phillips Walita (Preço sugerido: R$ 1.099). Com uma tecnologia que usa circulação de ar quente para preparar os alimentos, o aparelho tem como apelo a possibilidade preparar o petisco com o mínimo de óleo. O resultado? Um prato saudável, mas bem diferente daquele que se come em lanchonetes.
A fritadeira é simples de usar e exige quantidade mínima de gordura, mas o sabor e a consistência da batata diferem daquela que é frita no óleo
Simples de manusear, a fritadeira tem um manual rápido que explica as principais funções. Para usá-lo é preciso puxar a gaveta, colocar o alimento no cesto, meia colher de sopa de óleo para garantir o aspecto crocante e selecionar a temperatura de acordo com o alimento escolhido.
O equipamento também permite descongelar alimentos e, segundo o fabricante, até fazer doces, como brownies e cupcakes. Um livro de receitas explica como preparar as receitas na fritadeira, o tempo de preparo e as calorias de cada sugestão.
O tempo máximo de preparação é 30 minutos, e é possível abrir a bandeja para acompanhar se o alimento está ficando com o aspecto desejado.
Resultado
A batata frita ficou pronta em apenas 15 minutos, sem provocar cheiro ruim, nem aquela sujeira típica de quem faz fritura. E as peças são fáceis de limpar - podem ser colocadas até na máquina de lavar louça.
Mas o sabor e a consistência da batata preparada no aparelho diferem daquela que é frita no óleo. O resultado final é uma batata que parece ter sido feita no forno.
O veredito? Ainda que o sabor deixe a desejar, o aparelho é uma opção para quem deseja preparar diversos alimentos com rapidez e pouquíssima gordura. Mas não dá para ter a ilusão de obter um alimento similar ao mergulhado em óleo quente.
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