Estilo de vida

Cerca de 30% das luzes de Natal trazem risco, afirma UE

26/11/2009 17h04

Bruxelas, 26 nov (Lusa) Um estudo divulgado nesta quinta-feira pela Comissão Europeia (Executivo da União Europeia) afirma que 30% das luzes de Natal geram algum tipo de perigo e que metade das que apresentam defeitos vêm da China, sendo o principal risco o de choques elétricos.

  • Rogério Cassimiro/Folha Imagem

    O estudo envolveu testes com 169 luzes de Natal, realizados em cinco países europeus


A pesquisa, realizada em cinco países da UE, indica que 25% das luzes de Natal testadas apresentavam defeitos na fiação, podendo provocar choques elétricos.

Por outro lado, 23% tinham filamentos finos demais para a passagem da corrente elétrica transportada, o que aumenta o risco de superaquecimento e incêndio.

No teste de proteção contra choques elétricos, 19% foram reprovadas por terem isolamento insuficiente.

Juntando as duas causas possíveis para as luzes de Natal causarem choques elétricos, o percentual de risco aumenta para 44%.

Cerca de metade dos produtos reprovados nos testes são provenientes da China, revela o estudo.

Com a proximidade do Natal, a Comissão Europeia recomenda que os consumidores comprem luzes de comerciantes conhecidos, que assegurem que são cumpridos os padrões de segurança.

A Comissão Europeia alerta ainda para que não se deve deixar as luzes acesas quando se sai de casa ou durante a noite.

O estudo envolveu testes com 169 luzes de Natal, realizados em cinco países: Alemanha, Eslováquia, Eslovênia, Holanda e Hungria.

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