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Festeiro, revoltadinho ou filósofo? Descubra se você é um dos chatos das redes sociais

Muitas fotos de festas e viagens? Pode ser só desejo de causar inveja nos amigos - Julia Bax/UOL
Muitas fotos de festas e viagens? Pode ser só desejo de causar inveja nos amigos Imagem: Julia Bax/UOL

HELOÍSA NORONHA

Colaboração para o UOL

15/09/2011 07h00

Ter perfil em alguma rede social, como Facebook, Twitter ou Orkut, é garantia de diversão. Ali, dá para interagir com seus amigos, compartilhar gostos e contar novidades. Mas, de vez em quando, esses espaços virtuais podem ser muito irritantes, com gente que mergulha de cabeça no compartilhamento. É só acessar estes sites e lá vem um festival de confissões, lamentações, propagandas, convites, clichês, frases feitas, fora as informações que ninguém tem interesse em saber (ok, você levou seu cachorrinho para passear, mas e daí?).

Para fugir desses figuras, há duas maneiras: você apaga os chatos da lista de amigos ou se exila das redes sociais. Afinal, as pessoas são livres para fazer (quase tudo) o que quiserem na internet. Por isso, o exercício de autocrítica é importante na hora de sair tagarelando pela web.

UOL Comportamento traçou o perfil dos seis tipos mais desagradáveis nos ambientes sociais da internet. Especialistas no assunto ainda desvendam o que há por trás destas atitudes incômodas e, de quebra, dão dicas de como mudar caso perceba que o mala é você.

 

O que faço se me identifiquei com algum perfil?

Pense duas vezes antes de escrever qualquer coisa e evite contar tudo o que pensa ou faz.
Só marque fotos de amigos íntimos ou daqueles que têm o mesmo senso de humor que você. Antes, repare se há alguém em condições desagradáveis na imagem.
Leia seus posts anteriores e tente analisá-los com senso crítico. Ou imagine que outra pessoa escreveu tudo aquilo e veja se o conteúdo continua interessante.
Só convide para eventos as pessoas que realmente conhece bem.
Resolva problemas com amantes, amigos ou colegas de trabalho apenas no plano pessoal.
“Pare de postar um pouco e vá viver”, finaliza Suzy Camacho.