Está aberta a temporada da caixinha de Natal; quais as regras na hora de contribuir?
Todo mundo espera ser bem servido durante todo o ano. Quando dezembro se aproxima, porém, são os prestadores de serviço que esperam uma recompensa: a famosa caixinha de Natal. “Muitas profissões têm um salário que deixa a desejar e, no fim do ano, esses profissionais ficam com orçamento apertado para comprar um presente ou fazer uma pequena ceia. A caixinha vem para dar uma força", diz a consultora de etiqueta Lígia Marques.
Assim como dar gorjeta, contribuir para a caixinha é um costume, não uma obrigação. É um jeito de estimular a confraternização e, de certa forma, distribuir o que foi ganho ao longo do ano com quem o ajudou no dia a dia. “E, no final das contas, faz muita diferença para quem recebe”, afirma Lígia.
O consultor de etiqueta Fábio Arruda, autor de “Sempre, Às Vezes, Nunca” (Editora Arx), indica: quem executou serviços o ano inteiro, mesmo sem ser visto, merece caixinha. Assim, entram na lista porteiros, garagistas, manicures, garis, carteiros, faxineiros, manobristas e entregadores. Se a caixinha não existir fisicamente, a consultora Lígia Marques recomenda que o dinheiro seja entregue dentro de um cartão de Natal, em um envelope. Cheques, em geral, não são convenientes, mesmo que representem uma quantia maior.
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