"Saí correndo de cueca no desespero para salvar meu gato"

Fãs de gatos entenderão o perrengue do designer Caio Torres, 27, que saiu de roupa íntima pela Avenida 23 de Maio em busca de um veterinário. Seus gatos passaram mal depois de tomar antipulgas e... “No desespero, não me toquei que estava de cueca e correndo com um gato no meio da avenida 23 de Maio”, lembra. Caio faz parte daquela categoria de pessoas tão viciadas em felinos que trabalha de casa com os pets (no caso dele, quatro) e não consegue dormir fora porque sente falta deles por perto.
Você certamente conhece Caios por aí. A figura atual do "maluco por gatos" envolve muitas fotos dos bichos nas redes sociais, uma tendência a só falar deles, pelos nas roupas, arranhões nos braços e uma inegável disposição para fazer loucuras pelos bichanos. Não é à toa que existem mais de 60 milhões de vídeos de gatos online!
E isso tem explicação científica. A pesquisadora americana Elizabeth von Murgghentaler afirma que o ronronar dos gatinhos tem poderes curativos sobre os humanos, podendo aliviar o estresse e até curar doenças.
“Eu era alérgica, mas criei resistência”
“Tenho nove gatos e, se pudesse, teria mais”
E manda um recado para quem diz que gatos não se apegam a pessoas: "Gatos amam muito, mas não dispensam a independência e a autonomia deles. Para se dar bem com eles, a gente precisa saber amar sem dominar, e isso é lindo".
"Tenho passagem na polícia por causa de gatos"
"A gente ajuda e ainda ouve críticas"
Lyra também superadvoga pelos felinos nas redes. Uma das principais reclamações dela: o preconceito com os gatomaníacos. “As pessoas abandonam, aí a gente tenta ajudar e ouve que é 'a doida dos gatos' de um jeito pejorativo. A figura da acumuladora de animais existe, e é diferente. Existem resgates em que as verdadeiras protetoras retiram 30, 50 gatos de uma residência, todos doentes e com fome.”
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