Filha de Michael Jackson defende nudismo como gesto feminista

Paris Jackson não vive à sombra do pai e já causou muita polêmica apesar da pouca idade. Em uma fase mais calma, longe das páginas de tabloide e dos boatos de reabilitação, a jovem de 19 anos – que está prestes a estrear no cinema – defende o nudismo como um meio de meditação e expressão.

Em post publicado na última sexta-feira (12), a famosa postou uma longa mensagem defendendo suas fotos nuas e rejeitou a sexualização do corpo feminino a qualquer custo. Além disso, defendeu que todos se expressem deste modo mais natural, independentemente dos padrões de beleza vigentes:

“Falarei de novo para aqueles que questionam o que eu defendo e como me expresso. Nudismo começou como um movimento de ‘volta à natureza, ‘expressar liberdade’, ‘ser mais saudável’ e foi até chamado de filosofia. Estar nu é parte do que nos faz humanos. Para mim, ajuda a me sentir mais conectada à Mãe Terra. Normalmente fico nua no jardim. É uma coisa bela e você não precisa torná-la sexual como muitas estrelas de Hollywood (e a mídia) fazem. Não só o corpo é um templo e deve ser idolatrado por isso, mas também é parte do feminismo poder se expressar do seu próprio jeito, seja sendo mais conservadora e usar montes de roupas ou se mostrar. Há diferentes maneiras de absorver a energia da mãe terra, meus favoritos são ‘earthing’, que é absorver as vibrações da terra através do contato do solo com seus pés, assim como deixar o corpo nu absorver as luzes do sol. O corpo humano é uma coisa linda e não importa as ‘falhas’ que você tem, sejam elas cicatrizes, ou sobrepeso, estrias, sardas, o que seja, isso é lindo e você deve se expressar como se sentir mais confortável. Se isso deixa alguns de vocês irritados eu entendo completamente e os encorajo a não me seguir mais, mas não posso me desculpar por isso. E´o que eu sou e eu me recuso a me econder e econder minhas crenças. Todo mundo tem opinião e crenças. Não concordamos sempre e tudo bem. Mas novamente, todos somos humanos e para apreciar as coisas que as outras pessoas fazem que nos fazem humanos nos faz nos sentir conectados. Como isso pode ser uma coisa ruim?”