Nova miss americana é negra, cientista e questiona o feminismo
Cientista nuclear, negra e a mulher mais bela dos Estados Unidos. Estamos falando de Kára McCullough, 25, uma jovem de ascendência italiana, eleita Miss Estados Unidos na noite de domingo (14).
Kára chegou à final do concurso representando o distrito da Columbia e irá para o Miss Universo. Ela venceu mais de 50 concorrentes e fascinou os norte-americanos nas etapas da disputa com sua beleza e opiniões fortes.
Em tempos de "feminismo é o novo preto" na moda, Kára surpreendeu ao dizer que não se considera uma feminista. "Como uma cientista, gostaria de substituir a palavra 'feminismo' por 'equalismo'. Tento não ser radical, dizendo que não me importo com os homens", explicou. A miss seguiu o discurso afirmando que gostaria de inspirar mais mulheres a alcançarem cargos de liderança, especialmente na área científica.
Muitos criticaram a postura de Kára, que perpetuaria a ideia de que feminismo é contra os homens.
No mesmo concurso, a segunda colocada, Chhavi Verg’s (Miss Nova Jersey), deu a resposta que mais agradou a que acompanhava o debate: "Eu me considero uma feminista. Há este engano quando as pessoas dizem que feminismo são mulheres sendo melhores que homens. É uma luta por igualdade", disse.
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