Você é apegado ou desapegado?
Avalie se você sabe praticar o desapego, respondendo ao teste elaborado com a consultoria do psicólogo Armando Ribeiro, professor do curso de Especialização em Terapia Cognitivo-Comportamental da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).
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Um acessório que você adora usar se quebra. O que faz?
- 210
Você costuma guardar as entradas de shows e espetáculos que assiste?
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Com que frequência você visita os seus familiares que estão distantes?
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Há anos você não é promovido na empresa em que trabalha. Como lida com a situação?
- 610
Que critério você utiliza para selecionar os itens que precisa guardar?
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Você ainda mantém contato com algum amigo de infância?
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Você adora seu chefe, mas está descontente com o trabalho. Você procura outro emprego?
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Você ganha um curso no exterior com duração de dois anos e terá de ficar longe da família. Como reage?
Completamente apegado
Completamente apegado
Você tem dificuldade de virar a página e de se desprender de situações vividas. Até para se desfazer de um objeto que não tem mais serventia, você pensa duas vezes. Só é preciso tomar cuidado para não exagerar. "O apego sem significado vem carregado de emoções negativas. Pode ilustrar insegurança, medo da perda ou a sensação de que aquilo a que se é apegado é a única coisa importante na vida, impossibilitando a pessoa de notar oportunidades", explica o psicólogo Armando Ribeiro.
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É desapegado
É desapegado
Quando algo já não tem mais serventia, você simplesmente descarta. Da mesma forma, nas suas relações, prefere colocar um ponto final ao perceber que não há mais como remediar. Não é do tipo que se contenta com pouco ou que teme mudanças. "Pessoas assim têm visão de longo prazo, acreditam no próprio crescimento e não têm medo do futuro", diz o psicólogo Armando Ribeiro. Só não exagere na autoconfiança e não tome decisões precipitadas, para não se prejudicar.
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É apegado, mas sem excessos
É apegado, mas sem excessos
Você faz questão de manter relações com as pessoas que são realmente importantes e com quem tem afinidade. Da mesma forma, guarda objetos que têm um significado especial, mesmo que não tenham serventia. Podem ser livros que você já leu ou lembranças de viagens, por exemplo. E agir assim, segundo o psicólogo Armando Ribeiro, não é um problema. "Guardar objetos carregados de emoção, que remetem a situações especiais, é até saudável. O problema é quando a pessoa acumula pertences que não representam nada", afirma.
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Desapegado até demais
Desapegado até demais
Seu excesso de autoconfiança e autossuficiência faz com que você não perceba a importância de cultivar amizades e não sinta necessidade de guardar nem sequer documentos importantes, pois acredita que nunca precisará de nada nem de ninguém. "Enquanto pessoas apegadas se sentem vazias e tentam se preencher com objetos e pessoas, quem é desapegado ao extremo tenta se preencher de si mesmo, porém isso pode acabar gerando solidão e abandono", declara o psicólogo Armando Ribeiro.
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