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Você sabe negociar salário?

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Avalie se você usa a estratégia certa para pleitear um aumento, respondendo ao teste elaborado com a consultoria de Ricardo Tozetti e Luis Fernando Martins, consultores da Hays, grupo de recrutamento especializado.

  • É muito bom nisso

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    Antes de pedir um aumento ao seu chefe, você analisa se o seu rendimento é compatível com as expectativas do gestor, o nível das suas competências, além de acompanhar de perto a situação do mercado e da empresa. De acordo com o consultor de carreira Ricardo Tozetti, você está no caminho certo. "O profissional deve buscar informações objetivas e isentas, como competitividade do mercado e potencial de crescimento da empresa, em vez de tomar por base apenas o valor que deseja ganhar", afirma o especialista.

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  • É precipitado

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    Além de não saber a quantas anda a sua área de atuação e a situação da empresa em que trabalha, você está por fora da remuneração praticada pelo mercado para um profissional que ocupa o mesmo cargo que o seu. Segundo o consultor de carreira Luis Fernando Martins, tentar negociar o salário às cegas é arriscado. "Sem base comparativa, há um risco grande de fazer um pedido que esteja fora da média. E isso pode ser bastante negativo", diz o especialista. Para não ser pego de surpresa, a melhor estratégia é informar-se melhor.

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  • Tem medo de negociar

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    Você sente frio na espinha só de pensar em ter que pedir aumento. Por isso, mesmo quando sabe que merece mais do que recebe pelos seus serviços, prefere esperar o dissídio ou a iniciativa do seu superior. Não quer correr o risco de ouvir um não. Porém, se continuar assim, dificilmente conseguirá crescer na empresa. "Estude a própria carreira, para ganhar consciência sobre o próprio desenvolvimento. Assim, com o tempo, negociar o salário se tornará simples e nada assustador", declara o consultor de carreira Ricardo Tozetti.

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  • É muito autoconfiante

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    Você confia tanto no seu desempenho profissional e se acha tão competente que nunca está satisfeito com o seu salário, mesmo quando ele vem acompanhado de uma série de benefícios. Mas fique atento para não exagerar e se tornar um profissional exigente demais, que a empresa poderá pensar em cortar ao primeiro sinal de crise. "Tudo o que o profissional deixa de gastar por causa dos benefícios deve ser contabilizado no pacote da remuneração. Não é só o valor da folha que importa", explica o consultor de carreira Luis Fernando Martins.

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