Seu amor virou doença?
Às vezes, o sentimento deixa de ser prazeroso e passa a ser fonte de sofrimento para a pessoa e o par. Veja se é o seu caso a partir do teste realizado com a colaboração da psicóloga clínica Rosanna Talarico Mannarino, pós-graduada em terapia familiar
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Desde que iniciou o relacionamento, você tem se dedicado à sua vida profissional?
Getty Images - Mais ou menos. O relacionamento, sem dúvida, é a sua prioridade
- Sim, mas seu desejo não é obter uma promoção e, sim, impressionar o par
- Não. Atualmente, seu foco é a vida afetiva. O rendimento no trabalho vem, inclusive, caindo
- Sim, continua fazendo cursos, participando de eventos e ainda leva trabalho para casa
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Como você se sente quando precisa ficar longe do par?
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Você já checou as mensagens que o par recebe no celular?
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Desde que começou a namorar, você diminuiu suas atividades?
Getty Images - Acabou abrindo mão de quase tudo, para acompanhar o par em atividades que ele gosta
- Diminuiu um pouco as atividades, afinal, tem muitos compromissos com o par
- Não, continua praticando esportes, estudando e cultivando seus hobbies
- Sim, parou com tudo o que fazia antes, para passar mais tempo ao lado do par
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Quando o par tem um problema, como você reage?
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Você já desconfiou que uma pessoa próxima estava interessada no seu par?
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Como é a sua relação com o par?
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Se percebe que o par está mais frio e distante, como reage?
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Sim, precisa se cuidar
Sim, precisa se cuidar
Segundo a psicóloga clínica Rosanna Talarico Mannarino, o amor torna-se patológico quando a rotina é prejudicada ao sentir-se ameaçado por um rival, muitas vezes fantasioso, e pela necessidade obsessiva de controlar os sentimentos e comportamentos do outro. E esse parece ser o seu caso. Para sair do quadro obsessivo, buscar apoio de um profissional será de grande valia. 'O ideal é que o casal faça tratamento, com sessões individuais', afirma a especialista
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Não, é equilibrado
Não, é equilibrado
Suas respostas indicam que você tem uma excelente autoestima, o que permite que alimente uma relação equilibrada com o par, sem cobrança ou ciúme excessivos. "Nenhum relacionamento está livre de desconfianças, mas o importante é encontrar um limite saudável e respeitá-lo", afirma a psicóloga Rosanna Talarico Mannarino. Aparentemente, você compreendeu isso e, agindo com coerência e lucidez, só tem a ganhar
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Não, mas corre risco
Não, mas corre risco
É natural sentir medo da perda, ficar inseguro diante de uma ameaça. Porém, quando o ciúme e a dependência do outro tornam-se exagerados, podem justamente surtir efeito contrário, afastando de vez o par. "Avalie se a possessividade não está prejudicando sua vida pessoal e a do parceiro. Esse é um limite que não deve ser ultrapassado", afirma a psicóloga Rosanna Talarico Mannarino. Pense sobre o assunto e, se necessário, busque ajuda profissional
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Não, mas precisa cuidar da autoestima
Não, mas precisa cuidar da autoestima
Aparentemente, seu problema é a insegurança. Você se coloca em uma posição muito inferior a do par e por isso sofre. Talvez esteja sendo o objeto da obsessão do par, tamanha sua subordinação a ele. "É muito comum que, para aliviar as brigas, um se submeta ao que o outro exige, de maneira disfuncional. Dessa forma, o parceiro obsessivo sente-se sempre no controle", diz a psicóloga Rosanna Talarico Mannarino
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