Gringo no Brasil conta como foi sua experiência no Tinder por aqui
De férias no Brasil, o húngaro Laszló, 29, ficou espantado com a quantidade de matches que teve no Tinder desde que chegou por aqui. Residente em Paris, o bancário passou por Recife, Natal, Rio de Janeiro e, atualmente, está em São Paulo. "Me impressionou como os aplicativos de paquera funcionam no Brasil. É uma proporção absurda, tive algo como 10 vezes mais matches aqui do que em Paris".
Entre os matches, o bancário recebeu, inclusive, propostas de mulheres que ofereciam sexo por dinheiro. "A intenção não estava explícita nas descrições, acredito que para não serem banidas do aplicativo. No entanto, era só começarmos a conversar que elas já faziam a proposta", relatou
Entre as dificuldades do húngaro, a que mais o complicou foi não falar português. "Eu tento usar o tradutor online, mas é difícil. Por isso, pouquíssimos matches resultaram em encontros de verdade. Meu português não existe e eu nem posso esperar que as mulheres falem inglês, não é a língua local do Brasil".
Na Europa, nunca aconteceu de uma mulher vir conversar depois do match, era sempre eu quem puxava o assunto
Segundo Laszló, na Europa, uma mulher nunca começou uma conversa com ele pelos aplicativos de paquera. "Eu fiquei extremamente surpreso quando, depois do match, as meninas vinham conversar. Isso é uma realidade nova para mim, nunca tinha acontecido antes. Eu acho muito legal, já que demonstra liberdade e atitude por parte delas". afirmou o húngaro.
O exótico foi a resposta que o bancário encontrou para tamanho sucesso. "Eu sei que a maioria dos matches se dá pelo fato de eu ser estrangeiro, pela curiosidade, por ser exótico. No Brasil, não é tão comum pessoas com olhos azuis, pele e cabelos claros. Eu acredito que isso seja um pouco fora do comum e por isso chama a atenção".
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