Fungo do Himalaia mostra que uma ereção ainda tem alto valor
Os Himalaias são a mais alta cadeia montanhosa do mundo, que abrange regiões como Nepal, Índia, Butão e no Tibete. Lá é o único lugar onde pode ser encontrado um fungo, o yakasumba, que cresce em altitudes de 3 mil a 5 mil metros. Ele se forma quando o fungo, na terra, ataca e disseca uma lagarta. Um quilo do fungo pode custar US$100 mil mais do que o dobro dos US$40 mil cobrado pelo quilo de ouro. Não se trata de uma nova super droga que alucina. Esse fungo vai mais além: ele acaba com a impotência! Isso faz com que o fungo também seja conhecido como o 'Viagra do Himalaia'.
Não é à toa que a maior preocupação do homem seja a impotência, mesmo que eventual. A cultura ocidental, além de esperar que ele seja forte, corajoso e tenha sucesso em tudo, associou a ideia de masculinidade à potência sexual. E quando a ereção não acontece ou não se mantém? Para o psicanalista argentino J.C. Kusnetzoff "nenhum homem pode se conceber como tal se a ereção falha. Quando isso acontece, ele não quer ser consolado; deseja desaparecer magicamente e voltar montado no pênis ereto, como cavaleiro ressuscitado do apocalipse vivido."
Entretanto, a incapacidade de obter ereção ou manter o pênis rígido, para ser considerada impotência, deve ser um fato que se repete e não um episódio. As causas dessa disfunção podem ser orgânicas ou psicológicas, mas o medo e a vergonha de aceitá-la levam o homem a demorar em média quatro anos para buscar ajuda.
Grande parte dos casos de disfunção erétil deixará de existir quando o homem se libertar da obrigação de provar que é macho. Partir para o ato sexual apenas quando existir desejo real pela parceira e não se preocupar com a ereção são pré-requisitos fundamentais. Até lá o fungo yakasumba continuará valendo cada dia mais.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.