por Eduardo Rolo
Recentemente, o ouro rosé virou febre. O metal vem dominando o mercado, aparecendo em notebooks, celulares, fones de ouvido e até acessórios de cozinha. E agora, a mania parece ter invadindo o universo bridal – pelo menos é o que os casamentos internacionais sugerem.
Conhecido por sua grande resistência, o metal é desenvolvido a partir da mistura de 75% de ouro puro (24 quilates) com 25% de ligas avermelhadas, como cobre. A combinação resulta na criação do ouro rose de 18 quilates. A fusão era muito usada nas peças de cabelo, como presilhas, pentes e inclusive alianças, nos anos 1920. “Antigamente, o tradicional mesmo era o rosé – que é muito mais resistente-, mas por vermos muitas alianças em ouro amarelo é comum esquecer esse fato. A tendência, talvez, seja uma tentativa de resgatar as origens”, comenta Anna Manrubia, à frente da joalheria Scarpa Manrubia. “Mesmo com a moda, o público brasileiro continua optando pelos tons mais comuns, como ouro amarelo e branco”, conta a designer sobre a escolha das brides to be.
Mesmo com o sucesso do tom dos iPhones da Apple, a joalheira ainda enxerga uma certa resistência no mercado, principalmente por conta dos noivos – que preferem alianças um pouco mais discretas. “Para escolher certo, o casal tem que levar em conta que o item estará presente em seu cotidiano – então a personalidade tem que prevalecer em relação às tendências”, pondera.
Outra questão que muitas noivas se perguntam é sobre a versatilidade da peça, mas, de acordo com Anna, não há necessidade de dúvida, já que o tom é um dos mais versáteis. “Acredito que ele possa ser combinado com qualquer outra tonalidade de ouro e gemas”, comenta.
Abaixo, veja modelos para se inspirar!
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