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Ricardo Feltrin

Sem usar leis de incentivo, 1º filme sobre Edir Macedo deve ficar para 2018

O bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e sua mulher, Ester - Manuela Scarpa/Brazil News
O bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e sua mulher, Ester Imagem: Manuela Scarpa/Brazil News

Colunista do UOL

20/02/2017 11h16Atualizada em 20/02/2017 12h11

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O primeiro filme da trilogia que contará a saga do bispo Edir Macedo deve estrear no início de 2018.

A ideia anterior era que o primeiro longa tivesse estreia até o final deste ano, mas o projeto poderá atrasar, entre outros motivos porque ainda nem começou a ser feita a escolha de elenco, e o filme ainda está em fase de captação de patrocinadores.

Para executar a trilogia, A Record Filmes não pretende obter dinheiro a partir de leis federais de  incentivo à cultura --que bancam a maior parte da produção cinematográfica nacional.

Também há quem defenda a estreia somente em 2018 por questões de agenda: no final do ano a Record lançará “Apocalipse”, novela que vai substituir “O Rico e Lázaro”.

Porém isso não está completamente descartado. Tudo vai depender da obtenção de apoio e dinheiro privado e até de fiéis da Igreja Universal, que poderão vir a colaborar com a produção.

Os três filmes serão baseados na trilogia biográfica “Nada a Perder”, escrita por Douglas Tavolaro, vice-presidente de Jornalismo da TV Record, e que também será produtor da trilogia. Tavolaro foi produtor-executivo do longa “Os Dez Mandamentos”.

Cada filme sobre a vida de Macedo, 71 anos, está orçado em cerca de R$ 16 milhões. A média de filmes nacionais comerciais está em torno dos R$ 7,5 milhões).

@feltrinoficial