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Deu Match!?

Descubra como os sete pecados capitais estão presentes nos apps de paquera

Deu Match!?

13/07/2019 04h00

Crédito: Pexels

Os sete pecados capitais, classificação dada a uma série de características humanas, que seriam geradoras de todo o vício, têm algo a ver com apps de paquera? Muita coisa! O "Deu Match!?" mostra algumas maneiras que podem te ajudar a transformar esses pecados em algo positivo para você. Tudo é questão de ponto de vista!

Vaidade – Quem nunca se pegou escolhendo aquela foto matadora para colocar no perfil ou até mesmo para mandar para o crush, como se fosse um retrato tirado ao acaso? Como o grande atrativo desses apps é a aparência, nada mais natural do que caprichar nas imagens escolhidas. Só vale ficar esperta com o uso exagerado de filtros ou de acessórios que possam fazer com que você fique irreconhecível ao encontrar o crush pessoalmente. Mostrar seu potencial é bacana, parecer outra pessoa não.

Inveja – Seu número de matches nunca foi expressivo, caiu de uma hora para outra, ou pior, nas vezes em que você se deu a chance de sair com alguém, a pessoa não se mostrou tão interessante pessoalmente quanto era via mensagem de texto. Ao conversar sobre isso com suas amigas, você percebe que algumas delas têm tido bem mais sorte que você, conhecido pessoas legais e muitos encontros têm rendido contatinhos para elas. Tudo isso lá no fundo te deixou com um sentimento de recalque, o que é natural, afinal você também entrou nos apps em busca de diversão. Só fique ligada para não se tornar uma amiga tóxica, que torce contra a felicidade de quem deveria apoiar. Lembre-se: uma coisa é querer namorar, curtir, sair ou viver uma história similar a de alguém, outra bem diferente é torcer para o fracasso de outra pessoa.

Ira – Você deu match com o crush, a conversa está fluindo maravilhosamente bem, até que, ele, de maneira completamente sem noção e desrespeitosa te manda um nude sem ser solicitado, ou então, do nada, não responde suas mensagens, desaparece mesmo, te deixando além de confusa, com muita raiva. O que fazer? A resposta aqui é simples: se a pessoa sumiu e não se deu ao trabalho de dar explicação alguma, ignorando suas mensagens, ela não está mais interessada em você. Por pior ou mais ocupado que ele esteja, salvo raríssimas exceções, todo mundo sempre arranjará um jeito de falar com quem está afim. E não adianta fingir que você não imaginava que isso pudesse acontecer, afinal, isso ocorre o tempo inteiro com muita gente. É só olhar ao redor. Existem várias formas de rejeitar alguém e não se fazer presente é uma delas — embora fosse muito mais honesto dizer isso com todas as letras.  Diante de um cenário como esse, a única coisa que você pode fazer é arrumar uma forma não-agressiva de extravasar a raiva e partir para outra.

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Orgulho – É realmente muito legal quando a pessoa te manda uma mensagem despretensiosa só para puxar papo, te elogia sem razão ou chama você para sair porque a noite está bonita e ela quer te ver. Porém, tudo isso precisa de uma contrapartida. Há vários relacionamentos que não seguem adiante porque um dos lados simplesmente se acha tão acima da média que passa a tratar o outro com um pouco de desprezo ou, porque simplesmente fica esperando sempre que a iniciativa parta do pretendente. Isso cansa! Se está interessada, por que não mandar um "oi"? Por que não deixar claro que o interesse é recíproco? Ter amor-próprio é ótimo, mas deixar que isso te torne uma pessoa arrogante, é uma tremenda cilada! Fique atenta.

Preguiça – Você adorava conhecer gente nova no app, trocar ideias, flertar, mas de uma hora para outra enjoou da brincadeira e resolveu dar um tempo. Até aí, tudo bem! Só não vale ficar se lamentando pelos cantos quando resolver voltar, e aquele pretendente legal já tiver esquecido que você existe. Outro cenário é: a conversa está ótima, você marcou de sair com a pessoa, mas na hora de ir bateu uma preguiça que te fez inventar uma história qualquer e desistir do passeio. É evidente que ninguém é obrigado a fazer algo que não queira, mas frustrar as expectativas do outro assim, por um capricho, é demais. Pense melhor e exerça a empatia antes de marcar um rolê, afinal você já se conhece e sabe o que gosta ou não de fazer, não é mesmo?

Gula – Segundo o dicionário Michaelis, a gula é definida como o hábito de cometer excessos na comida e na bebida, mas também pode ser interpretada como ganância ou desejo intenso. É como aquela pessoa que conhece alguém no app, mas nunca está satisfeita, coleciona matches sem a intenção de sair com alguém de fato ou até se encontra com a pessoa, mas sem deixar os outros contatinhos de lado. Se estiver sendo honesta não só com você, mas com o outro também, não há problema algum nisso. Todo mundo se diverte! O que não dá é para ser egoísta quando o que está em jogo é o sentimento alheio. Vale a velha máxima: não faça ao outro o que não gostaria que fizessem com você.

Luxúria – Como já foi dito em outras ocasiões por aqui, os aplicativos de paquera podem ser uma ótima forma não só de você se relacionar sem compromisso, mas também de se libertar sexualmente.  A gama de possibilidades é enorme, o que aumenta também sua chance de sucesso na empreitada. Nesse caso, a única recomendação é se prevenir contra doenças sexualmente transmissíveis e também de uma gravidez indesejada. Além disso, é legal pensar na questão da segurança. Afinal, não dá para negar os riscos envolvidos em relações motivadas unicamente pelo sexo casual. Tomando essas precauções e estando segura de suas decisões é só partir, literalmente, para o abraço. Seu corpo, suas regras!

Por Eligia Aquino Cesar, colaboração para a Universa

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Notícias, curiosidades e muitas histórias de quem já se deu bem ou quebrou a cara nos apps de paquera.

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