40 m2 ou menos? Veja boas ideias para ganhar espaço em casa
Decorar não é moleza, nós sabemos. Mas com algumas dicas fica bem mais fácil! Se seu imóvel segue a tendência mundial de diminuição de espaços individuais para habitação, a pauta de hoje pode te ajudar e muito!
Integrar
Essa é a palavra de ordem. Já não é novidade que, ao subtrair barreiras, multiplicamos espaços, certo? Pois, então, se seu lar é pequeno, comece pensando quais as maneiras de integrar ambientes! Salas de estar, salas de jantar e cozinhas, por exemplo, se dão muito bem quando integradas. sem paredes à vista, a divisão de espaços é sutil, feita por móveis, mesmo. O lado de trás de um sofá separa a sala de jantar dá de estar, enquanto uma bancada com lugares para se sentar e fazer refeições rápidas é o suficiente para distinguir a cozinha da área de jantar.
Outra onda mundial é o home-office que permite que seu lar seja, também, seu local de trabalho. E, nesse sentido, nada melhor do que a integração para aliar as duas funções. A bancada da cozinha, quando não usada para refeições, apoia facilmente um notebook e os utensílios de trabalho, não é?
A arte de integrar bem ambientes pode ser facilitada quando não há uma interrupção nos pisos. Com um mesmo revestimento em todos os espaços temos uma noção de continuidade e acolhimento. Para distinguir os espaços, o uso de tapetes é uma boa idéia.
Aproveitar o pé direito
É comum pensarmos apenas no aproveitamento horizontal e esquecermos de ocupar os espaços mais altos. Nos imóveis mais enxutos, cada cantinho é valioso! Então busque sempre pensar em prateleiras, armários altos, estantes e, quem sabe, até na criação de um segundo nível, caso a altura até o teto permita. Com isso, você pode ganhar quase o dobro de espaço para armazenamento.
Escolha dos móveis
Tendo espaços reduzidos, precisamos avaliar bem o que vamos colocar dentro deles. Móveis "grandalhões" e volumosos não são bem-vindos, enquanto os mais "sequinhos" ganham força. O que queremos dizer com isso? Simples: na mesa de jantar, cadeiras largas, com braço, dão lugar às mais esguias. No quarto, a cabeceira estofada e cheia de detalhes fica de fora, enquanto ripas de madeira são bem-vindas… E por ai vai. Além do tamanho, é interessante que tenham mais do que uma unica função. Sofás-cama, mesinhas laterais que viram banquetas, camas-baú… Quanto mais possibilidades de usos diferentes em um mesmo objeto, menos quantidade de móveis ocupando espaço. Inteligente, certo?
Marcenaria funcional
Há tempos que a marcenaria passou a ser item prioritário na decoração, mas, se tratando de imóveis reduzidos, ela é ainda mais primordial. Nesse tipo de habitação ela terá mais do que a simples função de "local de armazenamento" e pode fazer as vezes de closet, estante, cabeceira e divisória, tudo ao mesmo tempo! Quanto mais bem pensada ela for, mais aproveitamento de espaço você terá.
Não é só isso: com a grande quantidade de empresas especializadas no mercado, é importante escolher bem. Os mínimos detalhes contam: às vezes, o estrado de 5 centímetros que uma marca usa pode ser encontrado em outra empresa com a mesma eficiência estrutural tendo apenas 3 centímetros. Pode parecer pouca diferença, mas, além da estética, de centímetro em centímetro, você vai ganhando espaço que, em locais pequenos, não podem ser negligenciados.
Uso e cores
O uso de cores sem segredos: tons neutros e claros ampliam os ambientes, ao mesmo tempo que trazem luz. Em locais pequenos, o excesso de cores e detalhes podem passar a sensação de confusão, inquietação e incomodar quem os frequenta. Não é essa a ideia para um lar, não é mesmo? Portanto, espaços reduzidos pedem cores mais claras, materiais que conversem entre si, para dar harmonia ao espaço. Claro que tons mais quentes podem ser usados e cores são bem-vindas, mas com parcimônia. Inclusive, a fim de evitar barreiras físicas, a ideia do color-block consegue dividir e enfatizar ambientes apenas com a mudança de cores. Boa ideia!
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