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Céu de julho de 2015: Lua cheia favorece acordos de paz internacionais

Primeiros dias do mês trazem chances para o Brasil formalizar acordos comerciais com outros países -
Primeiros dias do mês trazem chances para o Brasil formalizar acordos comerciais com outros países

Barbara Abramo

Do UOL, em São Paulo

01/07/2015 07h00

Júpiter e Vênus abrem julho com aspecto promissor de expansão, justiça e verdade, atraindo eventos de arte, cultura e tecnologia, com a ajuda de Urano, também envolvido no cenário astral. Teremos duas Luas cheias em julho!

A Lua cheia em Capricórnio (1º) traz polarizações e inflama os ânimos. Quem ganha é a arte e a cultura, bem como os acordos de paz internacionais que possam contribuir para menos tensões. Júpiter e Vênus reforçam os bancos internacionais também e, em sua conjunção, anunciam novos conglomerados se formando e lucrando ainda mais com o auxílio da tecnologia de informação, representada por Urano.

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Em outro sentido, o início do mês alarga os limites do conhecimento humano --tendência que se estende até o dia 9 ou 10--, com invenções, descobertas e conhecimento científico sendo colocados à disposição de mais parcelas da população mundial.

Os primeiros dez dias de julho trazem boas chances para o Brasil formalizar acordos comerciais importantes com outros países, e os efeitos e consequências disso serão sentidos nos próximos meses. Articulações internacionais em nível macro que envolvam emigração e imigração também estarão em destaque. Podem surgir grandes movimentações humanas, motivadas por necessidades econômicas ou conflitos.

Mercúrio entra em Câncer no dia 8, movimentando negociações com parcelas da população envolvidas nos serviços públicos, uma tendência que vem desde o fim de junho.  Então, todo o astral expansivo e confiante dos primeiros dez dias se transforma.

Entre os dias 11 e 19, concentram-se aspectos astrológicos difíceis, desafiando o senso comum, a comunicação e a moderação. Algo que ocorrerá em todos os lugares, não apenas no Brasil. Aqui, Sol e Urano anunciam problemas elétricos, acidentes com estradas ou no espaço aéreo e complicações com o fornecimento de água.  Entre os dias 13 e 15, Vênus e Saturno anunciam temores que brecam o consumo, o aumento do endividamento geral e a paralisia ou diminuição do mercado imobiliário (LCIs podem ser as piores opções de compra ou venda nesses dias).  E os boatos só fazem piorar as coisas, com Mercúrio e Netuno confundindo todo mundo no dia 13. Apesar de ser um ótimo dia para as artes visuais, o cinema e o vídeo, não é bom para a comunicação ou viagens.  Mas é de 14 a 16 que confrontos mais sérios podem ocorrer, desafiando governabilidades em geral --tanto no âmbito político quanto econômico.

A oposição entre Marte e Plutão, com envolvimento do comunicativo Mercúrio, mundialmente traz perigo de confrontos bélicos entre grupos e estados nacionais, e aqui no Brasil pode trazer violência. O assunto das delações premiadas e dos escândalos envolvendo dinheiro público pode entrar uma fase dramática também. Pode haver necessidade de o Governo Federal controlar ainda mais os bancos, os gastos públicos, as regras que atingem a capacidade de consumo do povo. Urano estará presente nessa configuração explosiva no dia 18, sinal de apreensão e tensões.

Vênus entra em Virgem no dia 19, aliviando o clima astral e trazendo vários bônus para o Brasil, especialmente nos agronegócios, agricultura, pecuária, medicina e produção de remédios ou substâncias químicas que curem pessoas e animais. Pode ser um ótimo sinal, especialmente com Sol e Mercúrio formando lindo trígono estabilizador com Saturno, sinal de realismo e amadurecimento, tanto na economia quanto na política nacional e diplomacia.

O Sol entra em Leão no dia 23, melhorando as chances de o país formalizar acordos e tratados internacionais positivos. Mercúrio, também em Leão, movimenta as negociações e, de quebra, traz alguns pontos altos no campo cultural, educacional e político.

Na última semana do mês, Marte e Urano tensionados anunciam agitação, problemas e reviravoltas nos serviços públicos, com resultados inesperados. Para o mundo, um período de acidentes e choques com provável aumento de belicosidade.

Nos últimos dias de julho, Vênus começa a retrogradar, um dos sinais delicados para a economia e também para as moedas, como o dólar e as Bolsas de Valores. Vênus irá retroagir até 6 de setembro, voltando a Leão. Esse não é um bom sinal para a economia e finanças em geral, menos ainda para o Brasil, que pode ver evasão de dinheiro --muitos investidores internacionais podem se mostrar reticentes em investir aqui durante a fase de retrogradação de Vênus. Também pode haver revisão das políticas dos bancos centrais mundiais e, em relação ao dólar, desde o dia 20 podemos esperar que o valor se mantenha por algum tempo.

Finalmente, o mês termina com uma Lua cheia em Aquário (dia 31), mobilizando atenções para posturas mais objetivas e voltadas ao que é melhor para o povo brasileiro, e não somente o que é bom para os outros países. Aquário, sendo o signo ascendente do Brasil, representa o que podemos chamar de “espírito popular” e uma cheia lunar nesse signo sempre vem acompanhada de manifestações imprevistas e inquietas da população. E não é para menos: também no último dia do mês, Júpiter e Saturno formam quadratura, deixando bem claro que uma coisa é o sonho e a esperança e outra coisa bem diferente é a realidade.

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