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Céu de setembro de 2017: oscilações no jogo político doméstico

Getty Images
Imagem: Getty Images

Barbara Abramo

Do UOL

01/09/2017 00h00

O alinhamento entre conservadorismo e grupos que detêm o poder econômico é o pano de fundo de setembro. O embate dessas forças com setores que querem ser ouvidos e levados em conta será mais claro e espinhoso neste mês, com consequências na política internacional e brasileira. O debate sobre reforma política prossegue incerto, enquanto Júpiter e Saturno reforçam a onda de privatizações que vem forte em todo o segundo semestre.

Por trás disso estão Júpiter, Saturno e Urano, que formam uma dança astrológica complexa. Júpiter representa os grupos econômicos fortes e poderosos em termos financeiros, o grande capital. Urano, as iniciativas novas e diferentes, os grupos minoritários que querem ser levados em conta, tanto na política, quanto na cultura ou na economia. Saturno, as forças de conservação e controle.

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Se no cenário internacional essa oposição planetária representa a polarização de conflitos entre forças políticas novas, no Brasil pode trazer mais oscilações no jogo político doméstico, com cobranças de países com os quais temos relações diplomáticas ou comerciais. Mercúrio entra em movimento direto no dia 5, mesmo dia em que Marte, o astro do combate e da competitividade, entra em Virgem.

Daí em diante, surgem mais debates e competições e possíveis leis e regras que irão mexer na economia nacional. A Lua cheia em Peixes no dia seguinte movimenta comércio internacional, indústria naval e exploração do pré-sal. Serviços públicos e bancos ficam na mira e têm novidades já na primeira quinzena, especialmente entre 12 e 19, dias em que as configurações astrológicas trazem modificações e até reviravoltas.

O Brasil faz aniversário no dia 7, com uma configuração astrológica desafiadora. A promessa é de que as instabilidades continuam, mas o país estará voltado a reforçar relações importantes com países vizinhos. Em nome disso, muita coisa será deixada de lado em prejuízo de interesses internos.

A minguante lunar em Gêmeos, no dia 13, desloca a ênfase política para a movimentação nas oposições, que estarão ativas daí em diante. Vênus entra em Virgem no dia 19, trazendo algum reconhecimento e destaque para o Brasil, com possível bons desdobramentos em acordos comerciais e chegada de recursos de fora do país.

A Lua nova em Virgem, no dia 20, será especial: bom momento para o país se voltar para as questões do meio ambiente, preservação de ecossistemas, proteção de jazidas e de terrenos que devem ser preservados, como na Amazônia, ou mais ao sul, na região do Aquífero Guarani.

Contudo, como foi explicado acima, a tendência mais forte será atender as demandas dos países vizinhos, atrair relações e investidores, deixando de lado até mesmo a natureza. O dia 22 pode ser importante neste sentido, trazendo notícias ou assinatura de tratados que se relacionam com extração de recursos sob a terra.

A primavera começa também aí, no dia 22. Com o Sol em Libra, a busca pode ser por mais equilíbrio, mas Netuno faz oposição ao Sol do Brasil e aponta incerteza, decepções e insegurança quanto aos rumos do país.

Entre 24 e 30 de setembro, diversos aspectos planetários explosivos preconizam desentendimentos e divergências sérias entre grupos políticos e Governo Federal, com debates ásperos e destrutivos.

O mês termina com a Lua crescente em Capricórnio, no dia 27, reforçando tendências conservadoras e temores, enquanto Vênus e Netuno ficam em oposição nos dias 29 e 30 e trazem mais decepções e enganos no setor político. Plutão retoma movimento direto no dia 28, acelerando processos de esclarecimentos de como realmente funcionam as coisas nas entranhas do poder.

No campo internacional, a primeira semana traz reveses para os Estados Unidos e seu governante, conforme indicam Mercúrio e Marte transitando pelo grau do eclipse solar de agosto passado. Em outros países da Europa, há a possibilidade de disputas acirradas envolvendo imigrantes e refugiados.

Em um plano geral, podemos esperar a aceleração de processos que foram iniciados e ensaiados no semestre passado, pois a maioria dos planetas que concretizam mudanças estarão em movimento direto a partir de agora.

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