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Céu de janeiro de 2018: artes e turismo em alta e mudanças no jogo político

Barbara Abramo

do UOL, em São Paulo

01/01/2018 00h00

Uma festa começar o ano com a energia esfuziante da Lua cheia em Câncer, que abre o mês com um clima de carinho, sonho e busca por conforto e receptividade. Na mesma semana, Sol e vênus armam um lindo aspecto com Netuno, incrementando o turismo e as artes visuais brasileiras, dois carros-chefes da economia neste momento. Sol, Marte e Júpiter também reanimam iniciativas do governo, e apontam intensas negociações em curso até o fim do mês. Tratativas intensas entre Governo, Câmaras e Senado terão lugar já nestes primeiros dias de 2018.

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A atividade intensa da primeira semana dá lugar a um ritmo mais reflexivo, que favorece a garimpagem na politica, com a minguante lunar em Libra, abrindo a segunda semana. Daí em diante, ajustes e mudanças no jogo político. Vênus, Marte, Júpiter e Plutão colorem o período com novos acertos econômicos, tratados, parcerias e acordos com empresas até estrangeiras – tudo na tentativa de dar uma virada na economia. Para os investidores, uma semana de ouro, quando terão seu poder de barganha aumentado junto ao governo, instituições e empresas de capital misto.

No miolo do mês, as configurações mais tensas acontecem. Entre 11 e 14 de janeiro, definições, cortes e guinadas – tudo sob a batuta de Saturno, que não permite excessos, promessa vazias ou gastos acima do possível. É possível que haja uma perda importante no cenário politico nacional nestes dias. Imprevistos colocarão em xeque certas medidas e anúncios do Governo. Mercúrio entra em Capricórnio no dia 11, acelerando conversas e negociações de interesses entre grupos políticos nas Câmaras e Senado.

Dois pontos altos de janeiro: a Lua nova em Capricórnio, no dia 16 de janeiro, abrindo a temporada de organização, planejamento, prospecções e acordos de futuro. Essa lunação terá um impacto importante no papel e na força do Senado junto ao Governo, daí em diante.

Júpiter e Plutão abrem um sextil, aspecto que significa ação conjunta e oportunidades, entre 11 e 21 de janeiro – essa configuração tem alcance mundial e coletivo. Significa o acordo entre os grandes empresários e os mais ricos, com esferas de controle social, incluindo aí manipulação de ideias e controle financeiro. O Brasil pode sentir esse impacto e terá de se ajustar à força conjunta dos grandes organismos de controle e o poder do capital internacional – incidindo nas políticas públicas e nas relações das Câmaras e Senado também. Mudanças virão, em concreto, daí em diante.

Na terceira semana, o Sol entra em Aquário, iluminando o Brasil. É a chance do pais mostrar sua melhor faceta em todos os campos de atividade, uma tendência que vigora até meados de fevereiro. Mercúrio, Júpiter e Plutão em ângulo super positivo entre 24 e 26 trazem noticias importantes sobre acordos e decisões que envolvem o Brasil em negócios internacionais. A crescente lunar em Touro agita as oposições politicas a partir de 24 de janeiro e no dia 26 Marte entra em Sagitário, estimulando esportes, relações internacionais e a indústria esportiva de modo geral.

Nos últimos dias de janeiro, o astral mais instável e explosivo: Mercúrio e Urano apontam problemas de energia elétrica, aviação ou hidrelétricas. E declarações um tanto descuidadas de autoridades podem ter um peso negativo na politica nacional. No último dia de janeiro, um eclipse lunar em Leão acrescenta um toque apimentado na fogueira de interesses e vaidades gerais – e traz uma crise que terá de ser superada com mais distanciamento e respeito ao interesse publico. Pode envolver um pais amigo, um acordo internacional importante.

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