Jornal britânico vê Gisele como "a maior estrela da história da moda"
O diário britânico "The Independent" dedica quatro páginas de sua edição desta terça-feira a um grande perfil de Gisele Bündchen, classificada como "a maior estrela da história da moda".
Intitulado "Gisele Bündchen: A vida encantada da megamodelo", o artigo sobre a modelo brasileira diz que "ela é conhecida na indústria da moda por ser encantadora, entusiasmada e profissional". "Há supermodelos - e há Gisele Bündchen", diz o jornal.
O artigo comenta que a revista Forbes recentemente estimou a fortuna pessoal de Gisele em US$ 150 milhões e que os US$ 35 milhões recebidos por ela em 2007 a tornaram a 16ª mulher mais rica do mundo do entretenimento e a modelo mais bem paga de toda a história, segundo o Livro Guiness dos Recordes.
O texto do Independent diz que ela é conhecida como "the Boobs from Brazil" (os seios do Brasil) e que fez parte de uma leva de modelos sul-americanas, especialmente brasileiras, a ganhar o mundo da moda nos anos 1990.
"Ao lado de um monte de contemporâneas sul-americanas, todas igualmente com peles perfeitas, cabelos brilhantes e curvas sedutoras, somente Bündchen permaneceu em evidência por tanto tempo", diz o jornal.
Carreira longa
O texto diz que em uma carreira que já dura 14 anos - "impressionantemente longa para os padrões das modelos" - ela já foi garota-propaganda de 20 marcas internacionais e apareceu na capa de mais de 500 revistas, marca somente superada pela princesa Diana.
Para o jornal, a longevidade da carreira da brasileira de 28 anos "se deve parcialmente às decisões cuidadosas e lucrativas que ela tem feito, mas também a algo inexplicável: seu 'look' (aparência, em tradução livre)".
Segundo o Independent, a capacidade de Gisele para gerar dinheiro "não passou em branco fora do mundo da moda", levando o economista americano Fred Fuld a criar no início de 2007 um "índice de ações Gisele Bündchen", que reúne as companhias que empregam a modelo.
"Ao final de 2007, o índice Gisele havia subido 29%, em comparação com a alta de 6,5% do índice Dow Jones (da Bolsa de Nova York)", comenta o jornal, que observa ainda que o preço das ações da companhia dona da Victoria's Secret caiu 31,5% depois que a modelo terminou seu contrato com a marca de lingerie.
"Apesar de o índice Gisele estar hoje 15,7% abaixo do nível de janeiro de 2007, ainda assim supera o Dow Jones, que caiu mais de 30% no período", afirma o Independent.
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"Há supermodelos - e há Gisele Bündchen", diz o jornal "The Independent"
Intitulado "Gisele Bündchen: A vida encantada da megamodelo", o artigo sobre a modelo brasileira diz que "ela é conhecida na indústria da moda por ser encantadora, entusiasmada e profissional". "Há supermodelos - e há Gisele Bündchen", diz o jornal.
O artigo comenta que a revista Forbes recentemente estimou a fortuna pessoal de Gisele em US$ 150 milhões e que os US$ 35 milhões recebidos por ela em 2007 a tornaram a 16ª mulher mais rica do mundo do entretenimento e a modelo mais bem paga de toda a história, segundo o Livro Guiness dos Recordes.
O texto do Independent diz que ela é conhecida como "the Boobs from Brazil" (os seios do Brasil) e que fez parte de uma leva de modelos sul-americanas, especialmente brasileiras, a ganhar o mundo da moda nos anos 1990.
"Ao lado de um monte de contemporâneas sul-americanas, todas igualmente com peles perfeitas, cabelos brilhantes e curvas sedutoras, somente Bündchen permaneceu em evidência por tanto tempo", diz o jornal.
Carreira longa
O texto diz que em uma carreira que já dura 14 anos - "impressionantemente longa para os padrões das modelos" - ela já foi garota-propaganda de 20 marcas internacionais e apareceu na capa de mais de 500 revistas, marca somente superada pela princesa Diana.
Para o jornal, a longevidade da carreira da brasileira de 28 anos "se deve parcialmente às decisões cuidadosas e lucrativas que ela tem feito, mas também a algo inexplicável: seu 'look' (aparência, em tradução livre)".
Segundo o Independent, a capacidade de Gisele para gerar dinheiro "não passou em branco fora do mundo da moda", levando o economista americano Fred Fuld a criar no início de 2007 um "índice de ações Gisele Bündchen", que reúne as companhias que empregam a modelo.
"Ao final de 2007, o índice Gisele havia subido 29%, em comparação com a alta de 6,5% do índice Dow Jones (da Bolsa de Nova York)", comenta o jornal, que observa ainda que o preço das ações da companhia dona da Victoria's Secret caiu 31,5% depois que a modelo terminou seu contrato com a marca de lingerie.
"Apesar de o índice Gisele estar hoje 15,7% abaixo do nível de janeiro de 2007, ainda assim supera o Dow Jones, que caiu mais de 30% no período", afirma o Independent.
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