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Após denúncias, grife de ex de Harvey Weinstein fica fora de Semana de Moda

O produtor de cinema Harvey Weinstein com sua esposa, a estilista Georgina Chapman, na festa pós-Oscar 2017 da revista Vanity Fair - Pascal Le Segretain/AFP/Getty Images
O produtor de cinema Harvey Weinstein com sua esposa, a estilista Georgina Chapman, na festa pós-Oscar 2017 da revista Vanity Fair Imagem: Pascal Le Segretain/AFP/Getty Images

Do UOL

31/01/2018 14h52

Após “sumir” dos looks das celebridades em premiações como Globo de Ouro e SAG Awards deste ano, a grife Marchesa também estará ausente na Semana de Moda de NY, uma de suas principais vitrines. A explicação para este declínio tem nome: Harvey Weinstein.

Comandada por Georgina Chapman, que está em processo de separação do produtor acusado de assédio por várias atrizes, a grife perdeu lugar desde que as denúncias ganharam repercussão, em outubro.

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Ao invés do tradicional desfile, que ocorreria no dia 14 de fevereiro, Chapman optou por uma apresentação digital de suas criações

Apesar de não ter seu nome vinculado aos negócios da futura ex-esposa, Weinstein é acusado de pressionar muitas atrizes a vestirem a grife nos tapetes vermelhos durante muitos anos.

Separação

Após 10 anos de união, Georgina foi a público logo após a explosão de denúncias para anunciar a separação e o apoio às vítimas de seu marido. O divórcio pode custar entre US$ 15 e 20 milhões, de acordo com especulações do jornal norte-americano "People". Além da quantia dada à ex-mulher, Weinstein terá que arcar com as despesas da custódia dos dois filhos.

O documento estipula que, em caso de separação, Chapman receberia US$ 300 mil por cada ano de casamento com Weinstein. O casal, que se conheceu numa festa em Manhattan em 2004, tem dois filhos, de 7 e 4 anos, que ficarão com a mãe. 

(Com EFE)