Vestido de US$ 30 milhões desafia a crise econômica
KUALA LUMPUR (Reuters) - O mundo pode estar abalado pela crise econômica global, mas os criadores de um vestido adornado com 751 diamantes, no valor de 30 milhões de dólares, estão confiantes de que o desejo de ostentar riqueza não será completamente extinto.
O vestido de gala de seda e tafetá com diamantes de 70 quilates no centro do corpete tem valor quase cinco vezes maior que o polêmico bônus pago aos executivos da seguradora norte-americana AIG.
A extravagância pode parecer sem sentido no meio da pior crise econômica do mundo em décadas, mas o responsável pela ideia do vestido pareceu despreocupado.
"As ações caem, o ouro da mesma forma cai, mas o diamante é para sempre. Este é um vestido com diamantes. Por que retroceder, por que não podemos avançar?", disse à Reuters o estilista Faisol Abdullah, enquanto mostrava seus desenhos.
Abdullah está correndo para terminar o vestido, chamado de "Rouxinol de Kuala Lumpur", a tempo para o festival STYLO fashion, no início do próximo mês na capital da Malásia.
Questionada se o vestido atrairia compradores, Nancy Yeoh, chefe-executiva da STYLO, disse: "Isto é arte, e há ainda pessoas ricas o suficiente que gostariam de comprá-lo".
"Na verdade, nós planejamos apresentar o vestido a cortes reais ao redor do mundo, começando pelo Oriente Médio", disse ela, acrescentando que, se o vestido for vendido, 5 por cento iria para os fundos humanitários em Gaza.
(Reportagem de Niluksi Koswanage)
Reuters O desenho do vestido criado pelo estilista Faison Abdullah |
O vestido de gala de seda e tafetá com diamantes de 70 quilates no centro do corpete tem valor quase cinco vezes maior que o polêmico bônus pago aos executivos da seguradora norte-americana AIG.
A extravagância pode parecer sem sentido no meio da pior crise econômica do mundo em décadas, mas o responsável pela ideia do vestido pareceu despreocupado.
"As ações caem, o ouro da mesma forma cai, mas o diamante é para sempre. Este é um vestido com diamantes. Por que retroceder, por que não podemos avançar?", disse à Reuters o estilista Faisol Abdullah, enquanto mostrava seus desenhos.
Abdullah está correndo para terminar o vestido, chamado de "Rouxinol de Kuala Lumpur", a tempo para o festival STYLO fashion, no início do próximo mês na capital da Malásia.
Questionada se o vestido atrairia compradores, Nancy Yeoh, chefe-executiva da STYLO, disse: "Isto é arte, e há ainda pessoas ricas o suficiente que gostariam de comprá-lo".
"Na verdade, nós planejamos apresentar o vestido a cortes reais ao redor do mundo, começando pelo Oriente Médio", disse ela, acrescentando que, se o vestido for vendido, 5 por cento iria para os fundos humanitários em Gaza.
(Reportagem de Niluksi Koswanage)
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