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Destaques do vôlei, Sheilla, Fabi e Dani Lins revelam segredos da boa forma

Jogadoras da seleção brasileira de voleibol, Sheilla, Fabi e Dani Lins estampam a capa da edição de julho da revista "Boa Forma" - Divulgação/Boa Forma
Jogadoras da seleção brasileira de voleibol, Sheilla, Fabi e Dani Lins estampam a capa da edição de julho da revista "Boa Forma" Imagem: Divulgação/Boa Forma

Do UOL, em São Paulo

07/07/2016 20h00

Sheilla Castro, Fabiana Claudino e Dani Lins são três mulheres bastante diferentes, mas com um objetivo específico bem em comum. Jogadoras da seleção brasileira de vôlei, elas tentarão, na Olimpíada do Rio de Janeiro, conquistar o tricampeonato olímpico do Brasil da categoria.

Estampando a capa da revista "Boa Forma" de julho --que chega às bancas nesta sexta-feira (8)--, o trio apresenta sua rotina de exercícios e beleza, tanto dentro como fora das quadras.

À publicação, as esportistas ainda contaram suas táticas para manter a alimentação equilibrada.
 
Capa da revista "Boa Forma" de julho - Divulgação/Boa Forma - Divulgação/Boa Forma
Dani, Sheilla e Fabi integram o time que vai tentar o tricampeonato olímpico do Brasil no vôlei feminino
Imagem: Divulgação/Boa Forma
A levantadora Dani Lins, por exemplo, revelou não abrir mão do que gosta. "Minha sogra diz que tem prazer de me ver à mesa”. Ela disse que encontra no marido, o também jogador de vôlei Sidão, um aliado na hora de dizer não às guloseimas.
 
"Eu adoro chocolate, mas o Sidão, não. Como fazemos compras juntos, ele não me deixa levar doce para casa. Senão, ataco tudo de uma vez”.
 
Quando o assunto é beleza, as atletas não passam despercebidas. Com quase 2 metros de altura, a capitã da equipe, Fabi, poderia ser facilmente confundida com uma top model. A estatura foi um dos pontos que a fizeram começar a jogar voleibol.
 
“Aos 13 anos, tinha 1,85 metro. Minha mãe ficou preocupada e me levou ao médico, que sugeriu que eu praticasse esporte. Não queria nem fazer o teste no clube porque meu sonho era ser modelo. De cara, me aceitaram no time e logo eu já estava apaixonada”.
 
E o que era para ser apenas uma indicação médica virou profissão, que possibilitou que Fabi vivesse um dos momentos mais especiais de sua vida --em maio, ela foi a primeira pessoa a conduzir a flama olímpica em solo brasileiro. "Foi emocionante ser a primeira a levar a tocha no país, ainda mais sendo uma mulher negra”.