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Livre-se de 5 mitos sobre traição se quiser ser mais feliz no amor

Um dos mitos é que não se pode recuperar a confiança depois de trair; com honestidade, é possível zerar o placar - Getty Images
Um dos mitos é que não se pode recuperar a confiança depois de trair; com honestidade, é possível zerar o placar Imagem: Getty Images

Do UOL

23/11/2017 04h00

O medo de ser traído costuma rondar os casais que escolhem se relacionar de forma monogâmica. Uma forma de afastá-lo das preocupações ao se relacionar com alguém é entender que, nesse assunto, não existem verdades absolutas.

Leia também:

Vamos aos mitos!

  • Quem ama de verdade não trai

    Muitas pessoas procuram relacionamentos extraconjugais por um simples motivo: desejo por outra pessoa, o que é normal e não significa falta de amor pelo par.

  • A traição destrói a confiança para sempre

    A confiança pode ser recuperada se houver amor e disposição para compreender os motivos que levaram a trair. Mas será preciso que ambos desabafem e expressem emoções, para entender como se abriu um espaço para o caso extraconjugal, e compreender o que o acontecimento significou (ou ainda significa para aquele que traiu).

  • Sexo é sempre a razão principal

    Pessoas não traem só por sexo. Carinho, compreensão, cuidado, intimidade, a busca por alguém que escuta e companheirismo podem estar entre as motivações, especialmente quando se trata de um caso duradouro.

  • Casais "grudentos" estão blindados contra traição

    Segundo pesquisa da Universidade Estadual da Flórida, nos Estados Unidos, publicada no fim de 2014, casais que fazem tudo juntos e que, mesmo longe fisicamente, sempre dão um jeito de estar em contato, podem recorrer a aventuras amorosas como uma válvula de escape.

  • Quem trai uma vez, trai sempre

    A traição pode ser resultado de uma circunstância, como o desejo por alguém que acabou de conhecer ou uma fase ruim do relacionamento. Isso significa que não necessariamente é um comportamento que irá se repetir. A pessoa que traiu pode rever seu comportamento ao se dar conta do tamanho do sofrimento que causou ao par e até nela mesma.