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Céu de novembro de 2017: suavidade, inspiração e novas tratativas

Getty Images
Imagem: Getty Images

Barbara Abramo

01/11/2017 00h00

Júpiter e Netuno abrem novembro com uma pegada suave e inspiradora, e logo vem a Lua cheia em Touro, no dia 4, esclarecendo pontos obscuros. Quais? Touro e Escorpião, os signos em destaque na primeira quinzena, falam de poder, de propriedade, de posses – de quem economiza pouco a poucos os recursos e quem os distribui e quem faz bom uso deles ou não.

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Um tema quente, tanto no campo individual, em nossas vidinhas comuns, quanto no âmbito coletivo mais amplo. Na política e na economia, é a diferença entre quem concentra e gere o poder e riqueza (Escorpião) e quem produz a riqueza (Touro). Um momento apetitoso para economistas e políticos estudarem, com algumas quebras de contrato e distribuição de poderes. Novas alianças? Elas surgirão sim, mas na terceira semana.

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Até lá, a dança dos planetas indica dúvidas, tanto em relação a leis e assuntos judiciários – a nobreza togada em dias de conflito, lá por volta da Lua minguante em Leão. Esta ocorre no dia 10, bem perto do período de grandes tensões planetárias, que anuncia novas tratativas, conversas, acordos e desacordos. Mas como Marte transita Libra, o acordo tem de ser sobre o bem comum – e qual é ele mesmo? Na dúvida, ninguém avança.

É na terceira semana, com o Sol em Sagitário e Plutão dando as cartas, que o tempo se esgota – assim parecerá a políticos do Senado e Câmaras. Teremos Crise de governo desde o começo do mês, e apontada claramente pelo Sol em Escorpião. O poder do alto executivo do Estado será testado não uma, nem duas, mas várias vezes no decorrer de novembro. A bem dizer, até o fim de 2017.

A Lua nova em Escorpião, no dia 26, marca um recomeço, a chance de rever posições, estratégias, direcionamentos do Governo. Escorpião é o signo que comanda os mais altos representantes do poder executivo e eles estarão na berlinda, sem dúvida. Para o bem e para o mal, o poder concentrado em poucas mãos terá seu efeito colateral. Escorpião é o signo dos remédios que nascem dos venenos; se houver exagero na dose, o efeito será prejudicial. Pelo andar dos astros na terceira e na última semana de novembro, essa consciência vem forte – há que ter parada nas reformas, nos acordos palacianos, na maneira de manter o próprio poder.

No lado do povo, Marte e Urano trazem novidades, momentos de surpresa, com algumas lideranças mais caras ao coração do povo, sendo testadas. Estas poderão surpreender, mas também serão surpreendidas – e precisarão negociar egos e interesses pessoais, talvez visando as eleições de 2018.

Saturno vai terminando sua ronda demorada por Sagitário em novembro – os últimos aspectos terão lugar em dezembro, mas todos os limites já terão sido remexidos. Os das fronteiras geográficas, em vários países do mundo, e no Brasil os limites de comando: Poder Executivo, Judiciário e outros.

Em 26 de novembro, a Lua crescente em Peixes inspira, terminando o mês como se iniciou: com inspirações e ótimo para as artes, apesar das ondas de obscurantismo que agitam o país ultimamente. O Brasil poderá se sobressair em esportes e artes, internacionalmente, e veremos novas descobertas sobre o universo – que pelo menos estas podem nos maravilhar.

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